Madrid, 17 de maio de 2017

EA Elecnor aumenta o dividendo de 2016 em 5% relativamente a 2015

Madri, 16 de maio de 2016.- Hoje foi realizada a Assembleia-Geral de Acionistas da Elecnor em que foram aprovadas as contas correspondentes ao Exercício de 2016 por ampla maioria, assim como todos os pontos propostos na ordem do dia.

Jaime Real de Asúa presidiu, pela primeira vez, a este ato como Presidente não Executivo do Conselho de Administração e de sua Comissão Executiva, nomeação que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2017.
Além disso, na Assembleia-Geral de Acionistas realizada hoje, foi aprovada a reeleição de Rafael Martín de Bustamante como Administrador da Sociedade, por proposta do Conselho de Administração, após relatório favorável da Comissão de Nomeações e Remunerações, pelo prazo estatutário de quatro anos e com a categoria de Administrador Executivo.

Dividendo

A Assembleia-Geral de Acionistas da Elecnor aprovou a proposta do Conselho de aumentar em 5% o dividendo a distribuir por conta do exercício de 2016 em relação ao que foi pago por conta de 2015. O dividendo total por ação ascende a 0,2758 euros, dos quais já foram pagos no passado mês de janeiro 0,0515 euros por título como dividendo por conta. No próximo dia 14 de junho serão pagos os restantes 0,2243 euros por título como dividendo complementar. 

Exercício de 2016

A Elecnor obteve em 2016 um lucro líquido consolidado de 68,5 milhões de euros, representando um aumento de 4,3% face aos 65,7 milhões de 2015. Por sua parte, o volume de vendas consolidado ascendeu a 2035 milhões de euros, face aos 1881 milhões de euros do ano anterior, representando um avanço de 8,2% em relação à registrada em 2015, segundo foi indicado na Assembleia-Geral de Acionistas, realizada hoje, terça-feira. 

Em relação à distribuição do volume de negócios por áreas geográficas, o mercado internacional contribuiu com 1119 milhões de euros, 55% do total e o espanhol, 916 milhões de euros, 45%.

Perspectivas para 2017

Para o exercício de 2017, e assumindo hipótese de estabilidade no quadro regulatório em renováveis e em fiscalidade, o Grupo estima continuar pelo caminho do crescimento sólido e sustentado dos últimos anos, apoiados na sólida carteira de projetos pendentes de execução no valor de 2339 milhões de euros, dos quais 1917 é carteira internacional (82%) e 421 milhões (18%) carteira espanhola.

Dívida financeira líquida

Como parte fundamental de sua estratégia, o Grupo mantém uma política de máxima prudência financeira. A estrutura de capital está definida por este compromisso de solvência e do objetivo de maximizar a rentabilidade do acionista. 

Assim, o exercício de 2016 encerrou com uma dívida financeira líquida corporativa de 272 milhões de euros, face aos 280 de 2015, representando uma descida de 3%. Por sua parte, o rácio de Dívida Financeira Líquida/EBITDA do Grupo Restringido foi de 2,04%, muito abaixo dos covenants do financiamento sindicado.

Em termos de EBIDTA normalizado, o Grupo Elecnor alcançou 291,7 milhões de euros, representando um crescimento de 6,7% face a 2015. Em termos de EBIDTA consolidado, a Elecnor chegou aos 244,3 milhões de euros, mais 8,9% do que no exercício precedente.

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