21 de julho de 2014

Elecnor fecha um financiamento por consórcio de 600 milhões de euros

O empréstimo foi subscrito por 19 entidades financeiras por um prazo de 5 anos.

Foram ampliados o montante e o prazo e melhoradas substancialmente as condições do financiamento por consórcio de 500 milhões de euros em vigor até o presente, firmado em janeiro de 2013.

Madri, 21 de julho de 2014.- A Elecnor obteve um financiamento no valor de 600 milhões de euros com um grupo de 19 entidades financeiras nacionais e internacionais. 

A operação foi concluída na parte mais elevada da faixa prevista inicialmente, que estava entre 500 e 600 milhões de euros, e con tou com uma sobresubscrição de 1,3 vezes. Mais uma vez fica patente o acesso da Elecnor ao financiamento bancário e a grande acolhida de suas operações por essas entidades, o que permitiu um financiamento em condições claramente mais vantajosas do que as que é possível obter no mercado de capitais.

Esta operação, com vencimento em cinco anos, amplia a vida média de financiamento da empresa e melhora substancialmente as condições - tanto em margens, quanto em cláusulas - do financiamento por consórcio atualmente em vigor, firmado em janeiro de 2012. Para isso, contribuiu uma situação de mercado mais favorável na atualidade do que a existente naquele momento.

O financiamento obtido se destinará a amortizar os 401 milhões de euros pendentes do financiamento por consórcio firmado em 2012 e proporcionará recursos para fazer face aos investimentos que o Grupo planeja para os próximos anos, em especial nos mercados externos e nas atividades de maior potencial de crescimento e normas regulatórias estáveis.

O financiamento consiste em duas seções: um empréstimo de trezentos milhões de euros e uma linha de crédito rotativo de trezentos milhões de euros. O operação foi liderada pelo Banco Santander como Sole Bookrunner, Coordenador e Agente.

Na qualidade de MLAs, além do Santander, contou-se com as instituições financeiras Bankia, Caixabank, Banco Sabadell, Kutxabank, Credit Agricole, BBVA e Barclays. 

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